Fechamento de mercado: Juros recuam à espera de ‘super terça’ no mercado doméstico

Em meio à agenda de indicadores recheada ao longo da semana, os principais índices encerraram a semana em queda, enquanto os juros e o dólar perderam força no mercado local.
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Por Felipe Lima - 25/03/2024
2 min de leitura

Os principais índices dos Estados Unidos fecharam em queda, em movimento de correção após as altas da semana anterior, influenciadas pela expectativa de três cortes de juros indicada pelo Federal Reserve. Durante a sessão, investidores monitoraram comentários de membros do banco central americano. O Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 registraram recuos de 0,41%, 0,31% e 0,27%, respectivamente, enquanto os rendimentos dos títulos do Tesouro de dez e dois anos abriram. Pela manhã, a diretora do Federal Reserve, Lisa Cook, destacou a importância de agir com cautela ao decidir o momento para iniciar a redução das taxas de juros, enfatizando que o processo de desinflação está ocorrendo de forma irregular e desigual, como previsto pelo Fed.

Na cena local, o Ibovespa registrou sua terceira queda consecutiva nesta segunda-feira, com os investidores adotando uma postura cautelosa à espera da divulgação da ata da última reunião do Copom e dos dados da prévia da inflação ao consumidor previstos para amanhã. A baixa do índice foi moderada pelo aumento no preço do petróleo Brent, que impulsionou as ações de empresas ligadas à commodity, incluindo Petrobras, 3R Petroleum e Prio. O índice encerrou o dia com uma retração de 0,08%, atingindo os 126.931 pontos, e o volume de negócios ao final do pregão foi de R$12,2 bilhões, abaixo da média dos últimos 50 pregões.

No mercado futuro, os contratos de juros encerraram a sessão com viés de queda, em meio à expectativa de uma leitura benigna do IPCA-15 e suavização do tom adotado pelo Copom na ata da reunião da semana passada, ambos programados para serem divulgados amanhã. Enquanto no câmbio, o dólar à vista finalizou a sessão em baixa, registrando recuo de 0,54% a R$4,9752, à medida que as commodities arrefeceram e a divisa norte-americana perdeu força no exterior, favorecendo o desempenho da moeda brasileira.

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